Segundo São Cipriano, bispo e mártir do século III, a oração do cristão deve brotar do coração humilde. Ele bem aprendeu isso na escola de Jesus que, no evangelho de hoje, de Mateus 6,7-15, sintetiza o discurso proferido sobre o monte com a oração do Pai Nosso.
Primeiro, prestemos atenção nas palavras de Jesus sobre as disposições que devemos ter para podermos rezar: não usar muitas palavras, como fazem os pagãos, pois o Pai já sabe aquilo de que precisamos muito antes do que ousamos pedir.
Jesus também convida ao orante a estar disposto a perdoar, pois quem não perdoar o irmão, também não receberá o perdão de Deus.
A oração do Senhor contém sete pedidos a Deus, a quem chamamos de Pai. Os três primeiros falam da santificação do Nome de Deus, da vinda do Reino dos céus entre nós e da realização da Vontade de Deus aqui na terra. Os quatro últimos pedidos apresentam ao Pai as nossas necessidades, as nossas fraquezas e as nossas esperanças. Pedimos que Ele nos alimente, nos perdoe, nos defenda das tentações e nos livre do poder do mal.
O Pai nosso é a oração daquele que quer se converter. E a conversão é o comportamento exigido daquele que quer se tornar filho de Deus. Segundo o pensador cristão, Tertuliano, o Pai Nosso é a “síntese de todo o Evangelho”. Mateus coloca o Pai Nosso no centro do grande discurso do Sermão da Montanha e retoma esse mesmo discurso em forma de oração, relembrando o conteúdo essencial do Evangelho.
Quando formos, hoje, rezar o Pai nosso, pensemos bem nas palavras que iremos proferir e na maneira como iremos nos apresentar diante de Deus, mas, sobretudo, aproximemo-nos dele com o coração humilde. A oração é a maneira que o ser humano encontra para frequentar o coração do Pai que está no céu. Não deixe que nada o/a distraia, mas se deixe envolver pelo abraço amoroso de Deus que quer sempre atender aos pedidos dos seus filhos e filhas que têm necessidade de ser amados. Pode ter certeza, Ele já atendeu você!
****Jesus também convida ao orante a estar disposto a perdoar, pois quem não perdoar o irmão, também não receberá o perdão de Deus.
A oração do Senhor contém sete pedidos a Deus, a quem chamamos de Pai. Os três primeiros falam da santificação do Nome de Deus, da vinda do Reino dos céus entre nós e da realização da Vontade de Deus aqui na terra. Os quatro últimos pedidos apresentam ao Pai as nossas necessidades, as nossas fraquezas e as nossas esperanças. Pedimos que Ele nos alimente, nos perdoe, nos defenda das tentações e nos livre do poder do mal.
O Pai nosso é a oração daquele que quer se converter. E a conversão é o comportamento exigido daquele que quer se tornar filho de Deus. Segundo o pensador cristão, Tertuliano, o Pai Nosso é a “síntese de todo o Evangelho”. Mateus coloca o Pai Nosso no centro do grande discurso do Sermão da Montanha e retoma esse mesmo discurso em forma de oração, relembrando o conteúdo essencial do Evangelho.
Quando formos, hoje, rezar o Pai nosso, pensemos bem nas palavras que iremos proferir e na maneira como iremos nos apresentar diante de Deus, mas, sobretudo, aproximemo-nos dele com o coração humilde. A oração é a maneira que o ser humano encontra para frequentar o coração do Pai que está no céu. Não deixe que nada o/a distraia, mas se deixe envolver pelo abraço amoroso de Deus que quer sempre atender aos pedidos dos seus filhos e filhas que têm necessidade de ser amados. Pode ter certeza, Ele já atendeu você!
A leitura e o comentário do Evangelho de hoje é uma pérola para todos nós irmãos das CEBs, pois a verdadeira oração brota nos corações humildes, gente simples,...
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